Eden Sakraet Poena Amaldric Singela Dimirag Fermeth Argeci Divesacrae Relicta Bisulln Nisbhore Sakraet Poena Seanun

🕮 História

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Narrador: Gustavo Coelho

A origem

Eden era uma terra vasta e vazia, repleta de vegetação e
banhada por um grande oceano. Certo dia, uma luz e uma
sombra desceram sobre esse mundo. Eram dois seres divinos,
completamente distintos, que logo seriam conhecidos como Deus e Diabo.

Esses dois seres surgiram em direções opostas. Deus nasceu
em uma ilha sagrada, bela e pura, que seria chamada de
Sakraet. Por outro lado, o Diabo surgiu em uma terra
devastada, quente e em ruínas, que mais tarde seria
conhecida como Poena. Ambos vagavam sem rumo pelo mar, até
encontrarem o centro do mundo, que posteriormente seria
chamado de Eden. Ali, de frente um para o outro, os dois
seres se estranharam, mas, ao mesmo tempo, sentiam-se
atraídos pela diferença entre eles, o que os aproximou.

Eles começaram a explorar o mundo juntos, aprendendo e
criando memórias enquanto enfrentavam as barreiras que
pareciam em sua frente. Com o passar dos dias, seu
conhecimento e intimidade aumentavam. A comunicação entre
eles se tornou mais fluente, e juntos desenvolveram uma
língua semelhante ao latim, que lhes permitia expressar
seus sentimentos com clareza.

No entanto, tudo isso é apenas uma teoria, ha ha! Afinal,
ninguém sabe ao certo como era o mundo antes das
populações. Mas, falando nisso... vamos ao que interessa.

Após a criação do mundo, Deus e o Diabo continuaram a
explorá-lo. Eram criaturas curiosas e, à medida que
descobriam suas forças divinas, novos caminhos se abriam diante deles.

Foi então que se perguntaram: "Será que podemos criar
seres semelhantes a nós?"
. A partir desse
questionamento, surgiram as primeiras populações.
As primeiras criaturas foram feitas a partir dos aspectos
de seus criadores. Deus, com suas virtudes, criou os
arcanjos, enquanto o Diabo, criou de suas desvirtudes, deu origem
aos demoniais. Essas espécies logo se diversificaram em
subespécies celestiais, como anjos e demônios.

Nesse período, Deus e o Diabo já estavam profundamente
conectados, desenvolvendo um amor baseado em suas
diferenças, o que os levou a explorar ainda mais essa
relação. Juntos, além dos arcanjos e demoniais, geraram
três filhos, frutos da união dos dois: Lith, Adha e Adan.
Curiosamente, por serem a combinação de ambos, esses
filhos não eram nem arcanjos nem demoniais, mas uma nova
espécie. Com o tempo, seriam reconhecidos como Bruxos, e
dariam origem à raça humana mortal. Essa população, ao
longo dos séculos, se misturaria e criaria novas espécies
além das originalmente concebidas por Deus e o Diabo.

O começo do fim.

Com o crescimento das populações, algo novo foi
criado, surgindo o Reino de Eden. Todos viviam
em comunidade e harmonia em uma grande vila. Deus, o
Diabo e seus "filhos celestiais", como chamavam a
vila, viveram em paz por um longo tempo. No entanto,
essa harmonia não durou, pois as criaturas, sendo tão
diferentes, frequentemente se estranhavam.

Lith e seus irmãos, tinham a oportunidade de escolher
seu caminho, possuindo características de ambos os
criadores. No entanto, Lith era extremamente imatura e
usava seus dons para fins egoístas. Assim como o
Diabo, Lith desejava poder e, de forma apressada,
queria que Deus a ensinasse tudo o que sabia. Deus,
porém, respondia: "Minha pequena, você ainda não
está pronta. Com tais virtudes, pode-se até causar o
mal. Terás que ter paciência e realmente pensar no que
irás usar tais bens."


Essas palavras irritavam Lith profundamente.
Desobedecendo a Deus, ela procurou o Diabo, que, para
sua surpresa, concordava com Deus. Esse confronto fez
Lith refletir de forma distorcida sobre o
comportamento do mundo, especialmente com a influência
do Demonial do Orgulho, Luci. Lith começou a
questionar: "Seria possível que os demônios
pudessem ser totalmente bons se tivessem a
oportunidade de governar sobre aqueles que rejeitam
suas ambições?"


Essa ideia distorcida levou Lith a acreditar que o
Diabo, embora formado por defeitos, poderia ser um ser
bom. Influenciada por Luci, Lith e o Diabo desejaram
que os demônios se revoltassem contra outras espécies
para satisfazer seus próprios desejos. Eles começaram
a agir com outros demoniais: o Demonial da Preguiça,
que odiava qualquer esforço; o da Inveja, que era
solitário e nunca estava satisfeito com o que tinha; a
Ganância e a Gula, que nunca quiseram dividir nada; a
Ira, que nunca demonstrou bondade; e a Luxúria, que
nunca foi verdadeiramente amorosa. Com isso, o
equilíbrio no mundo começou a mudar.

O desastre

Com o tempo, os demoniais começaram a se revoltar
contra outras espécies. A Ira ensinou os humanos e anjos a
criar armas e adotar comportamentos violentos contra
aqueles que discordavam de seus princípios. A Ira também
deu origem aos Nefilins e aos anjos caídos, que lutaram
sob sua influência. O arcanjo da Força, embora fosse capaz
de derrotar todos eles, era piedoso e não atacou os anjos
caídos. Esse comportamento permitiu que o arcanjo da
Justiça interviesse, eliminando aqueles que se rebelaram
contra os princípios que protegiam seu povo,
restabelecendo a ordem. O arcanjo da Força puniu o
Demonial da Ira, cegando-o e arrancando seus olhos, para
que ele nunca mais visse a luz, permanecendo na sombra e
escuridão que ele mesmo havia criado.

O Demonial da Inveja foi responsável por separar o
Reino de Eden por inteiro durante a guerra. Sua forma
bestial dividiu o reino em várias partes, causando a
morte de quase todos na região onde ele surgiu. A
Inveja, com sua visão distorcida, desejava destruir
tudo por nunca poder ser como os outros, ele se achava
diferente de todos eles. Contudo, foi impedido pelo
arcanjo da Ambição, um dos guerreiros mais poderosos
de Deus, que havia prometido proteger seu povo, embora
o dano já tivesse sido significativo. O Demonial da
Ira foi contido, mas o arcanjo teria sacrificado um de
seus braços, ele continua a lutar, cortando todas as
cabeças daquela besta, sobrando apenas uma delas, que
quase resultou em sua morte. O arcanjo da Ambição teve
que escolher entre salvar seu povo ou permitir que o
Demonial fugisse ferido, optando pelos feridos, o
Demonial fugiu, pois sabia que aquele arcanjo só iria
parar quando ver o mesmo morto, sentindo vergonha de
si, por nunca ser forte de verdade como ele.
O arcanjo do Amor estava preocupado com o Demonial da
Luxúria, que afirmava amá-lo, mas para o Luxúria, o
sentimento era passageiro. Destruiu seu coração e
deixou-o sozinho, o mesmo disse que era "nescessário"
para que comseguisse fugir eestar seguro, abandonando
o amor que ele mesmo havia cultivado, era tudo apenas
para o seu prazer? O pobre arcanjo pode ver seus dois
bodes mortos que havia dado de presente para aquele
Demonial, que carregava uma forte mensagem de "Meu
amor por você morreu."
O arcanjo apenas conseguia
chorar, sem acreditar que tudo aquilo não valia de
nada para seu amado. Enquanto fugia. O Demonial da
Preguiça e o da Gula permaneceram inativos, observando
e evitando qualquer esforço, preferindo estar do lado
que mais os favorecesse. O anjo da Generosidade
enfrentou o Demonial da Ganância, que estava roubando
bens e aproveitando-se dos afetados pela guerra. O
arcanjo cortou os dois chifres da Ganância, que
simbolizavam sua riqueza.

Enquanto o caos se desenrolava, Lith e o Demonial do
Orgulho tentavam influenciar o Diabo, levando-o a
questionar sua lealdade e abraçar seu lado mais
sombrio. Deus tentava conter essas energias negativas
dentro do Diabo, o que o fez questionar se realmente
seria aceito por Deus. Assim, o Diabo abandonou a
bondade que havia surgido nele. Os anjos, que tentavam
controlar a situação, já era tarde demais, o arcanjo
da cura tentava resgatar os feridos e tentar amenizar
os danos, tentando levar os que foram afetados para
longe daquela guerra. Com o Diabo se afastando da
bondade, tudo saiu do controle, forçando os anjos a
fugir. Nesse momento, Deus e o Diabo se confrontaram
diretamente. Deus ainda tentava amenizar a situação,
mas o Diabo, sem hesitar, apunhalou Deus e o expulsou
do Reino de Eden.

Os que conseguiram fugir encontraram refúgio em
Sakraet, enquanto o Diabo assumiu o controle absoluto
de Eden e sua ilha natal. A partir desse ponto, o caos predominou.
Agora o que era conhecido como Reino de Eden, agora era O Reino do diabo.

Tempos ruins.

No Século 60, o mundo, antes conhecido pela
igualdade e ajuda mútua, estava sob o domínio do
Diabo. Aqueles que foram forçados a permanecer sob seu
comando viviam em constante medo. Esta era foi
considerada a pior de todas. O Diabo buscava controle
absoluto, governando seu povo com mão de ferro. Quem
não seguia seus princípios ou tinha ideias contrárias
era morto, torturado e esquecido. Muitas espécies
foram prejudicadas, incluindo anjos, humanos,
sub-humanos, ciclopes, bruxas, bruxos e outras.

O povo não podia expressar opiniões diferentes das
do rei, que se considerava infalível. Bruxas e
bruxos, apesar de possuírem magia e força divina,
eram oprimidos, com o Diabo afirmando: "Teus
poderes vieram de mim; eu os concedi."
Isso
impediu muitos de conhecerem seus verdadeiros
dons, pois o conhecimento e a sabedoria eram
controlados pelo rei. A época foi marcada pelo
terror, com os "Espadas de Sangue", os oficiais
militares da época, controlando tudo de forma
brutal. Esses oficiais, conhecidos por carregarem
ossos em seus uniformes vermelhos manchados de
sangue, eram violentos até com os inocentes. A
revolta do povo não tardou a se manifestar.

Bruxas e bruxos, junto a Lith, se rebelaram contra
o tirano, percebendo que aquele que os criou era
ainda mais perverso do que eles. O movimento
revolucionário, conhecido como "Alquimia", unia a
sabedoria da ciência divina (magia) com a ciência
natural. Com o auxílio de um grifo, surgiu o grupo
dos "Iluminis" ou iluministas, uma força contra o
controle do Rei. Aqueles que buscavam conhecimento
eram reprimidos com violência pelos oficiais,
resultando na morte de muitos, incluindo alguns
dos próprios soldados.

Em meio ao caos, surgiu uma entidade desconhecida,
cuja força sombria desafiou o Diabo e seus
demoniais. Surpreendentemente, esta entidade
conseguiu derrotá-los. O Diabo, caído,
perguntou:"Quem é você?" A criatura respondeu:
"Não tenhas medo. Sou feito de ti, uma parte de ti
que desejas abandonar, aquilo que desprezas. Eu
sou Abaddon, o teu arrependimento em carne e osso."

Junto a Abaddon estava Cerberus, um demonial com
três cabeças, criado pelo amor do Diabo, uma
fraqueza que ele tentava ignorar, mas que era...
adorável. Abaddon, representando o arrependimento
do Diabo, buscou resgatar as virtudes que o Diabo
havia abandonado, criando uma mudança drástica em
seu reino que havia sido marcado por censura,
opressão e para muitos, traumaticos. O objetivo de
Abaddon era fazer o Diabo reconhecer seus erros e
melhorar, embora o Diabo ainda fosse orgulhoso e
não se arrependesse de sua revolta contra Deus,
acreditando que a única forma de mudança era por
meio da força.

Enquanto isso, em Sakraet, a população estava
fragilizada e traumatizada, tendo perdido famílias
e contatos. Deus, desolado, sentia que não podia
salvar aqueles que precisavam dele. Sua fiel
seguidora, Marie, tentava confortá-lo dizendo
"Não és o fim, o mundo precisa de tuas mãos.",
mas a desesperança já tinha crescido dentro de si.

Em diversos anos, o céu de Sakraet era nublado,
mostrando que a luz tinha se perdido naquele
lugar, no entanto, em um dia, o céu se abriu,
revelando-se bonito, durante essa surpresa, dois
seres celestiais se revelaram: um brilhante como
chamas e outro como o Sol. Deus observou e
questionou-os: "Creio que é difícil algum ser
pisar nestas terras, afinal, protegi-as com o
poder que me restava. Revelem-se e expliquem seus
motivos."
Um dos seres, brilhante como fogo,
respondeu: "Sou Camael, tua Ira em pessoa." O
outro, brilhante como o Sol, disse: "Não temas,
Deus! Eu sou Fanuel, a tua esperança. Fui criado a
partir do que perdeste, e minha missão é restaurar
teu desejo de salvar teu povo."
Os novos arcanjos,
Camael e Fanuel, inspiraram Deus e a população,
levando à coroação dos novos arcanjos e ao esforço
de resgatar o povo e derrotar o Diabo.

Enquanto o tempo passava, Abaddon auxiliava o
Diabo na liderança de seu reino, dividindo-o em
partes controladas por diferentes demoniais. O
Diabo escondia seu rosto para que aqueles
prejudicados por suas ações não vissem a face que
causou tanto trauma. Ele governava em sigilo,
enquanto os demoniais controlavam seus próprios
reinos sob a autoridade de Abaddon. Embora
injustiças e prejudícios ainda persistissem,
mudanças começaram a ocorrer gradualmente.

Maré Baixa.

Após Abaddon ter colocado ordem no caos infernal,
os demônios tornaram-se responsáveis por cada uma das
partes separadas do Éden, com exceção do demônio do
Orgulho, que se recusava a se misturar novamente com
os outros devido à sua personalidade excêntrica. Cada
parte do reino desenvolveu sua própria cultura, e
cada demônio passou a desempenhar uma função
específica, conforme descrito a seguir:Após Abaddon
ter colocado ordem no caos infernal, os demônios
tornaram-se responsáveis por cada uma das partes
separadas do Éden, com exceção do demônio do Orgulho,
que se recusava a se misturar novamente com os outros
devido à sua personalidade excêntrica. Cada parte do
reino desenvolveu sua própria cultura, e cada demônio
passou a desempenhar uma função específica.


Inveja: Segurança

Luxúria: Entretenimento

Gula: Gastronomia e Agronomia

Preguiça: Comercialização e Fabricação

Ira: Educação e Aprendizagem

Ganância: Economia

Enquanto Abaddon cuidava dos recursos sociais,
ouvindo as críticas do povo e atuando como o braço
esquerdo do Diabo em suas decisões, a situação
melhorava, mas as injustiças ainda persistiam. A
desigualdade estava presente em todas as áreas
governadas pelos demoniais. Abaddon, rígido e
inflexível, ameaçava aqueles que não cumpriam suas
ordens. Ele desejava criar um lugar onde todos
pudessem conviver em paz, uma parte do Diabo que
ainda almejava retornar de seu passado. Em Sakrat,
Deus aguardava o momento certo para invadir o
reino que o Diabo havia conquistado. Embora muitos
acreditassem que Ele não retornaria, estavam todos
enganados.

Tempos de desespero.

Um evento inesperado, chamado por muitos de
"Apocalipse", colocou todos em perigo, fazendo-os
acreditar no fim do mundo. Uma onda de espíritos
ancestrais, buscando vingança pelos sofrimentos
passados, espalhou o caos. Demônios, anjos e todos os
seres estavam desesperados. Deus, aproveitando o
rompimento da barreira entre Ele e o Reino, chegou no
momento oportuno com Seus seguidores, buscando
acalmar o povo, dizendo: "Não é hora de questionar
nossas diferenças; devemos nos unir e ajudar aqueles
que precisam."
Com a união de Seus seguidores, os
seres voltaram a se unir para sobreviver ao aparente
fim. Quando a situação finalmente se acalmou,
milhares estavam abrigados, inúmeras coisas
destruídas e muitos feridos.

Diabo se encontrava diante de Deus, envergonhado e
sem palavras. Deus disse: "Eu sei que precisas de
mim; você não consegue lidar com o que você mesmo
criou."
Diabo, surpreso, respondeu: "Por que não
me eliminou? Você tinha a chance de acabar com
tudo isso e reinar sobre seu povo novamente."

Deus, com um olhar sincero, replicou: "Eu não sou
assim, lembra? Não sujo minhas mãos com sangue,
tampouco tiro vantagem de qualquer pessoa. Nós não
vamos morrer, estamos muito além disso, então
devemos aprender a coexistir."
Deus, racional,
sabia que guerras não levariam a lugar algum; eles
não poderiam morrer, e apenas seu povo sofreria.
Assim, ambos fizeram uma trégua e passaram a
liderar o reino juntos novamente, mas de forma diferente.

O relacionamento entre Deus e o Diabo, entretanto,
nunca mais foi o mesmo. Afinal, o Diabo havia
traído Deus, que agora estava presente apenas por
Seu povo. Sendo piedoso, Deus aceitou o
arrependimento do Diabo, mas as feridas do passado
ainda o afligem. Agora, Ele deve se preocupar
consigo mesmo e com Seu povo. Quem sabe o que pode
mudar em alguns séculos? Ninguém pode prever.

A Renovação.

Com Deus e o Diabo cuidando novamente do Éden,
arcanjos e outros seres tiveram a oportunidade de se
tornarem políticos extremamente importantes, trazendo
de volta tempos de prosperidade. O Éden se
fortaleceu, promovendo a união entre todos os seres.

Questões sociais, econômicas e outras foram
melhoradas, e a desigualdade tornou-se algo do
passado. Com isso, muitas coisas evoluíram, e o Éden
se transformou no mundo dos sonhos, um lugar onde
todos desejariam morar, permanecendo assim por toda a
eternidade.

Fim.

♜ Reinos

Séculos A.D

"Século Antes do Desastre."

00, 0X, I.

Até o século 0X e o fim no começo do século VI.

Séculos D.D

VI, VIII, IX, X, XI

"Século Depois do Desastre"

Até o seculo VI e vive até os tempos atuais.

♰ Religiões

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Narrador: Gustavo Coelho

Angelis

Angelisis é uma religião aonde segue os princípios de Deus,
se acredita que todos são livres, portanto que não faça o
mal para o próximo e acredita-se que impor certos limites
são bons para evitar consequências e o mal futuro, como
por exemplo: comer muito chocolate e passar mal. Também é
feito sacrifícios que são bons para o bem estar e o
controle emocional. Essa religião busca plantar-se o bem
interior e espalhar-se para as outras pessoas.

Angelis Extremis

Angelis ex é uma religião que segue os princípios de
Angelis, porém, se privam muito mais dos desejos e entre
outras coisas, por exemplo o celibato ou a carne, comer
carne nesta religição é algo proibido, afinal, está
matando um ser, e julga e pune aqueles que não os segue.
As pessoas que seguem essa religião geralmente são
aquelas que foram afetadas na guerra e dão valor apenas
aos seguidores que foram prejudicados. Eles tentam seguir
Uma vida pura, muita das vezes decidem "Cortar o mal pela raiz".

Demilis

Demilis é uma religião aonde segue os princípios do Diabo,
se acredita que todos são livres para fazer o que quiser
e como quiser, sem limitações e sem restrições, porém isso
tudo vai água abaixo quando o diabo está no poder, você é
livre pra fazer o que ele quer que você faça, então não é
tão libertador assim. Essa religião é focada em ser livre
para fazer o que quiser, não ligar para as consequências
se for um bem momentâneo. Muitas pessoas acabam
alimentando seus vícios, desejos, e prazeres fúteis para
apenas a felicidade momentânea, e pode acabar criando um
desgaste emocional extremamente grande.

Demilis Extremis

É uma religião extremamente perigosa... As pessoas que
seguem acham que são livres pra fazer o que quiser, sem
pensar no outro, apenas nele mesmo. Fazendo coisas
horríveis para ganho e prazer próprio, bom, pessoas que
seguem essa religião não sobrevivem por muito tempo....

Iluminis

Iluminis foi um princípio criado no século 60 onde se
baseia em duvidar-se de suas crenças e da natureza.
Busca-se estudar sobre tudo onde se vive. As pessoas que
seguem essa religião estavam contra o Diabo e suas
mentiras de que a natureza era de sua benção, assim
cria-se um grupo de Iluministas que buscam o conhecimento
e o aprendizado, isso conta também os princípios de
Demilis, aonde eles se questionam e concordam mais com
alguns princípios de Angelis. Essa religião busca seguir o
caminho para sua própria luz, sua própria crença.

Mortalis

Mortalis é uma religião que hidrolatra a mortalidade,
acreditam-se que seres mortais são divinos, pois diferente
dos imortais, eles tem um destino, que é viver e depois
morrer, algo que eles nunca iram entender como são os
sentimentos de ficar com medo da morte, ou até mesmo o
sentimento de se perder alguém. Essa religião tratam os
humanos como uma espécie divina, e que deve ser feito seus
desejos até seu último suspiro.

Mortalis Extremis

Essa seita é... complicada.... Acredita-se que devem
consumir a graça divina dos mortais, para se tornar mais
humano, há muitos que usam magia para tirar toda a vida
vital dos humanos, para deixá-los cheios de vida e
sentimentos que nunca vão sentir. Essa seita era
extremamente cruel e fria, e não se durou por muito tempo

Sensus

Sensus era um filósofo que estava na parte de Singela
quando ainda era Eden, ao impacto de Leviathan, ele
sobreviveu. Nem Deus, e nem Diabo estavam por lá. Seus
princípios focam em não seguir nenhuma crença divina. E
sim ficar na sua evolução própria, você sabe da existência
deles, mas eles não fazem nenhuma diferença na sua vivência.

Outrem

Outrem é um nome para aqueles que tem outras religiões não
citadas, vindas de outros mundos e crenlas diferentes
daquelas já citadas, geralmente são daqueles vindo de
fora, ou uma religião criada e não reconhecida.

♛ Hierarquia

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♚ Realeza

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⯍ Tradições

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🕮 Espécies

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Participantes:

EDDNALDO
KOKAO

Créditos:

Conteudo, arte, participação e histórias:

Visual Blood.

Narradores:

Gustavo Coelho

Artistas:

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